sexta-feira, 28 de outubro de 2011

VERDADES!

O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!!!!!!
Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização  dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.


29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O PERFEITO DO IMPERFEITO parte 25

 AQUI DEIXO MAIS UMA PARTE DO LIVRO QUE ESCREVI, TIRADO DA REALIDADE, DE PESSOAS DEFICIENTES MOTORAS,TALVEZ POR SER DEMASIADO DURO É QUE AINDA NAO FOI PUBLICADO.

   Foi na grande cidade que Filipa viveu, dos catorze aos dezoito anos. No meio de tanta gente e ao mesmo tempo imensamente só. Aproveitou a oportunidade de viver, dos catorze aos dezoito anos, numa casa fria e vazia de humanismo. Continuou os estudos, consciente de que seria um grande desperdício se não o fizesse. Pois era considerada uma das alunas mais inteligentes da turma, senão de escola.
   Ela ansiava pela idade de ser independente, e com a ajuda de um casal de primos bastante afastados, a Margarida e o Zé Pedro, recomeçou nova vida noutras paragens. Deus sabe o que faz, ou o que ignora, assim se dizia Filipa, pois era um casal saudável e sem filhos.
   Aos quinze anos, no dia seis de Junho, na tarde do seu aniversário, ficou admirada quando ao sair da escola se deparou com Zé Pedro.
   Sem nunca ter tido a possibilidade nem a oportunidade de celebrar o dia de anos, ficou contentíssima quando o ouviu dizer:
   -Hoje é o teu dia de sorte, e eu vou-te levar a um lugar muito bonito, mas não digas a ninguém, fica em segredo, unicamente nosso, está bem? - Disse-lhe ele com um ar sorridente.
   Aproveitou a companhia, e sentiu-se privilegiada por ser um homem mais velho, fazendo-se valorizar perante as amigas, e deixando-as pensar no que quisessem, pois quase todas elas tinham namorado julgando-se mais importantes por isso.
   Ninguém o conhecia e ela também não o apresentou, nem fazia intenção nenhuma, sentindo-se vaidosa e convencida, por ter o privilégio de sair com um homem bonito, elegante e apresentável, mas também “proibido”, sendo ele quem era.
   Levou-a para comemorar a um parque que ela ainda não conhecia, com flores de todas as cores e qualidades. No meio existia um lago com patinhos, e ao lado havia uma sala de convívio que também servia de café. Foi um fim de tarde agradável e diferente daqueles a que estava acostumada.
   Depois de saborear um pouco de “vinho doce”, (quem não está acostumado, o pouquinho faz a diferença) sentiu-se bastante “alegre”, mais que o normal.
   Regressaram aos seus lugares no carro e dirigiram-se para casa, onde ele lhe pediu sigilo mais uma vez.
   - Não digas nada à Margarida. Hei-de trazer-te cá mais vezes, está bem? - Disse-lhe ele depois de estacionar, ao dar-lhe um beijo na testa.
   Ela concordou timidamente, e ficou contente por ter tido uma oportunidade fora do comum. Mas sentiu-se admirada ao mesmo tempo, pois não estava habituada a esses costumes tão nobres.
   Conhecia bem Margarida, não era má pessoa, mas era bastante gananciosa e prepotente, por isso compreendia-o perfeitamente.
   Ao entrarem em casa, depararam-se com um cheirinho a comida bem agradável vindo da cozinha, onde ela preparava “ um petisco” para o jantar, com um pouco de vinho a acompanhar.
   Filipa completou então os seus quinze anos muito bem disposta, se calhar até demais. Nessa noite, para seu espanto recebeu um beijo nos lábios… o seu primeiro beijo… algo para recordar… não fosse ele do marido da pessoa que a abrigou… A culpa foi da bebida, e esse momento “a sós” ofereceu-lhe a oportunidade…, dizia-lhe a voz do seu pensamento.
   Alguns dias após esse acontecimento, estando Filipa pronta para dormir, no seu lugar de sempre, um pequeno divã na sala, o único espaço que lhe “pertencia” (sem na verdade lhe pertencer), viu surgir da escuridão a mesma pessoa, Zé Pedro.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

ADÃO E EVA

Um alemão, um francês, um inglês e um português
apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.

O alemão comenta:
- Olhem que perfeição de corpos:
Ela, esbelta e delicada;
Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados.
Devem ser alemães.

Imediatamente, o francês contesta :
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras…
Ela, tão feminina…
Ele, tão masculino…
Sabem que em breve chegará a tentação…
Devem ser franceses.

Movendo negativamente a cabeça o inglês comenta :
- Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto.
Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais, de contemplação silenciosa,
o português declara :
- Não concordo. Olhem bem:
não têm roupa,
não têm sapatos,
não têm casa,
tão na merda…
Só têm uma única maçã para comer.
Mas não protestam ,
ainda pensam em malandrices... e pior,
acreditam que estão no Paraíso .
Só podem ser portuguêses…

domingo, 2 de outubro de 2011

PONTO NEGRO



O PONTO NEGRO


Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que virassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.

O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:

- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!

O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
Aproveite cada momento da vida.