terça-feira, 31 de dezembro de 2013

POEMA MEU


FOGO D’ARTIFICIO COLORIDO
 

 

Ecoando no silêncio da noite

Sons estranhos, ouço explodir

Identificando essa magia

Da festa que está p’ra vir

 

Com amarelos dourados

Ou vermelhos incolores

Azuis e brancos prateados

Descobrindo novos amores

 

Espalhando o encantamento

Com sons e luzes multicolores

O festim vai despertando

Na animação dos louvores

 

Deixei divagar no fundo de mim

A magia desses puros momentos

Para preencherem assim

As saudades dos sentimentos

 

Decorei a escuridão da noite

Com estrelas de pura alegria

Explodindo em luzes coloridas

Destacando-se na fantasia

 

Preenchi angústias vividas

Com sons desconhecidos

Deixai voar na euforia

A beleza dos sentidos.
 

Fredy, 2013

 

domingo, 29 de dezembro de 2013

POEMA MEU


           NA  NOITE


 


 


 


 Escura, quente e estrelada


 Aqui e agora, penso em ti…


 Lembro-te e vejo-te como?


 Como uma noite sem fim


 

 De verão, amor e paixão


 Olho o céu negro e duas estrelas


 Relembram-me teus olhos


 Depois teu nariz e tua boca!


 


 Onde num acesso de loucura


 Estico os braços e tento apanhá-las


 Mas tropeço e caio em mim


 E digo-me que não poderei alcança-las


 


 Noite que é dolorosa


 


 Noite de mil imagens e sonhos 


 Que me ocorrem, nos meus sonos!


 Noite amarga porque te queria ao meu lado


 A que me deixa frustrada


 


 Em noite após noite


 

 Um dia chegará em que a frustração acabará


 E as noites serão na tua companhia…


 E não mais serão de tristeza mas sim de alegria!


 
 

                                                  FREDY 2012

 


 

sábado, 28 de dezembro de 2013

AHAHAAHAH


Um casal de velhinhos vai ao escritório de um advogado para que seja preparado o divórcio. O advogado, vendo-os assim tão velhinhos, pergunta porquê que eles se querem divorciar naquela idade tão avançada.
Determinada ao divórcio a velhinha diz:
- Veja doutor, é que ele tem, com muitos esforços, uma única erecção no ano e...
O velhinho super nervoso interrompe e diz:
- E ela pretende que eu a desperdice logo com ela.


 

Estava a ser realizada uma cerimónia funerária duma mulher que tinha acabado de falecer.
Ao final da cerimonia, os carregadores estavam a levar o caixão para fora, quando, acidentalmente, bateram numa parede, deixando o caixão cair. Eles escutaram um fraco lamento. Abriram o caixão e descobriram que a mulher ainda estava viva! Ela viveu por mais dez anos e, então, morreu.
Mais uma vez uma cerimónia foi realizada e, ao final dela, os carregadores estavam novamente a levar o caixão. Quando eles se aproximaram da porta, o marido gritou:
"Cuidado com a parede!!!!!"

É um casal de 80 anos, que está a começar a ter problemas de memória. Eles vão ao médico para ser examinados. O médico faz um check-up e diz aos velhinhos que não há nada de errado com eles, mas que seria bom ter um caderninho para anotar as coisas.
À noite, quando estão os dois a ver televisão, o velhinho levanta-se e a mulher pergunta:
- Onde vais?
- À cozinha - responde ele.
- Não me queres trazer uma taça de gelado? - Pede ela.
- Lógico! - Responde o marido solícito.
- Não achas que seria bom escrever isso no caderno? - pergunta ela.
- Ah, então! Qualé? Ironiza o velhinho - Eu vou me lembrar disso!
Então ela acrescenta:
- Então coloca uma bola de morango por cima. Mas escreve para não ter perigo de te esqueceres.
- Eu lembro-me disso, queres uma bola de gelado com calda de morango.
- Ah! Aproveita e coloca um pouco de chantilly em cima! - pede a velha - Mas lembra-te do que o médico nos disse... escreve isso no caderno!
Irritado, o velhinho exclama:
- Eu já disse que me vou lembrar!!
De seguida vai para a cozinha.
Depois de uns vinte minutos, ele volta com um prato com uma omeleta.
A mulher olha para o prato e diz:
- Eu não disse que te ias esquecer? Onde está a torrada?

 

O médico atende o paciente idoso e milionário, que estava a usar um revolucionário aparelho de audição, e pergunta:
- E então, Sr. Almeida, está a gostar do aparelho?
- É muito bom! Respondeu o velhinho.
- E a família gostou? ? Pergunta o médico.
- Não contei a ninguém ainda... Mas já mudei o meu testamento três vezes!

 

 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

POEMA MEU


          Dia de Natal

 

Toda a manhã de natal

Amanhece com magia

Está frio, mas aquece-se

Com toda a nossa energia

 

Nesta manhã encantada

Neste dia abençoado

Onde a paz é redobrada

E o carinho elevado

 

O manto branco a cobrir

A paisagem adormecida

A neve continua a cair

Dando alento à nossa vida

 

Uma luz resplandecente

Brilhando com perfeição

Onde a esperança brotou

E invadiu o coração

 

Num dia diferente

Num dia tão igual

O amor é o presente

Neste dia de Natal

 

Fantasias amontoadas

Com magia, paz e luz

Sem esqucer que neste dia

Nasceu o menino Jesus  

 
         FREDY 2013
 


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Historia de Natal


              O SONHO DO RICARDO

 

  Era uma vez, uma linda criança que se chamava Ricardo e que morava numa casa pequena e repleta de simplicidade, juntamente com os seus pais e três irmãs mais novas, Beatriz, Susana e Júlia.

   Ricardo caminhava alegremente nos seus dez anos de idade, bastante satisfeito, reservado e pobre, vivia feliz, simplesmente por existir.

  Pois sendo uma família humilde e ele o mais velho dos irmãos, por essa
razão, sentia a obrigação de ser o responsável.
  Estávamos no princípio do Verão e como era costume, Ricardo fazia sempre questão de levar suas irmãs quando iam regar a horta, que ficava um pouco distante de sua casa.

  Pois deliciavam-se ao passearem debaixo das árvores, nas suas sombras, onde ao mesmo tempo comiam as frutas da época. Eram as amoras, as pêras, os morangos, os pêssegos e, até, já as uvas. 

   Ricardo, gostava de apanhar todo o tipo de fruta, e partilhá-la com Júlia, Beatriz e Susana, ao pé do riacho com água, fresca e sempre corrente, onde eles comiam gostosamente.

  Quando nessa tarde, depois de estarem os quatro, sentados, debaixo das árvores e prontos para satisfazerem aquela vontade de comer, as frutas da época. Ricardo olha, fixamente, para o vermelho dos morangos acabados de lavar e que mantinha nas mãos, quando vê nascer algo pequeno, mas que crescia lentamente.

  Parecia a imagem do pai natal que vagarosamente se mostrava defronte deles.

  Ricardo admirado e com bastante receio fez um pequeno esforço, ao abrir os olhos que se recusavam a abrigar o que estava na sua frente, e viu uma paisagem cheia de neve. Mas, no fundo desse desenho existia, um pinheirinho de Natal, com algumas lâmpadas coloridas a enfeitá-lo e todo coberto de algodão branco a imitar a neve.

   Este era idêntico ao que habitualmente lhe enfeitava a casa, na época Natalícia. Ao lado dele aparecia também uma mesa repleta de doces que continha todo o tipo de bolos, chocolates e guloseimas concebidos pela sua imaginação, mas que nunca teve a oportunidade de provar. Ao lado da mesa encontrava-se a lareira, com labaredas bem vivas, que, ao mastigarem os troncos de madeira, a transformavam num saboroso borralho. Era igual àquele que permanecia em sua casa e junto do qual se aqueciam nas noites frias de Inverno.

  Quando de repente, vê ao pé da chaminé, o mesmo homem vestido de vermelho, com barbas e cabelo branco, que só podia ser o pai Natal. Este sorria-lhe ao estender-lhe o saco de presentes e dizia-lhe baixinho:

  - Toma, tens aqui os presentes que tanto ansiavas! São teus! E Nunca te esqueças de fazer o que o teu coração te mandar. Ele é o principal motor da tua felicidade! Ao dizer estas palavras evaporou-se deixando uma magia no ar… e o saco com os presentes no chão, defronte deles. 

   Depois de saborear todos aqueles maravilhosos doces, e distribui-los com suas irmãs, dirigiu o seu apetite atenção para o saco que permanecia na sua frente, e suas irmãs ao lado, a contemplar aquele cenário.

  Ricardo e suas irmãs avançaram na direcção do saco e começaram a tirar e a admirar os presentes nele contidos: havia três grandes e lindas bonecas, algumas roupas de Verão, camisolas de Inverno e até livros o saco continha, alem dos carrinhos dedicados a ele.

  - Olha que linda boneca! Dizia Beatriz, a mais nova enquanto dava um passo em frente.

  - Repara só que lindas! Só podem ser para nós! Dizia a irmã mais velha, com a felicidade à flor da pele.

  Repentinamente Ricardo sente uma forte emoção, pois tudo o que ele sonhou permanecia ali. As bonecas que ele sempre desejou oferecer as suas irmãs estavam ali, ate livros com histórias lá se encontravam.

   Então olharam uns para os outros, sem saber o que dizer e como se digerissem uma magia com um sabor inesgotável… Encolheram os ombros bastante admirados e cheios de alegria.

  Viveram a beleza da neve em pleno Verão e onde toda a felicidade inundava a pureza das suas almas.
   Aprenderam que a magia do Natal é todos os dias, e que não existem datas precisas para se oferecer a quem mais precisa… Ficaram com a brisa fresca e perfumada da natureza, os frutos e com as suas almas mais enriquecidas em sentimentos, sonhos e aspirações...

 

Richards Traum
 
In einem ärmlichen Haus lebte ein kleiner Knabe mit seinen Eltern und seinen drei Schwestern Béatrice, Susanne und Julie. Er hiess Richard, und mit seinen 10 Jahren, fühlte er sich verpflichtet, für seine Familie zu schauen.

Richard war sehr stolz, dass er für seine Schwestern verantwortlich sein durfte. Er führte sie gerne auf die Äcker, um ihnen von dem wenigen, das sie angepflanzt hatten, zu essen zu geben. Das konnten schöne Früchte sein, aber auch wilde Gemüse, die in der guten Erde gediehen.
 
Richard pflückte ihnen Trauben, Pfirsiche, Birnen, Erdbeeren und Brombeeren. Das machte ihm Freude, es bewahrte sie vor dem Hunger, denn sie lebten in schwierigen Zeiten.
 
Es war mitten im Sommer, und die Hitze hatte nicht auf sich warten lassen. So war es sehr angenehm, wenn ein kühler Hauch zu spüren war, der direkt aus der Erde strömte, wenn sie feucht war vom Wasser des Flusses, der nahe dem Grün floss.
 
Eines Nachmittags, als sich die Vier unter einem der Bäume auf ihrem Land hingelegt hatten und gerade die Frische der Erdbeeren kosteten, sah Richard etwas in einer roten Farbe wie die Erdbeeren nach und nach aufsteigen: Ein Bild, das sich langsam formte, immer deutlicher und klarer wurde.
 
Es war das Bild eines sehr alten Mannes in roten Kleidern mit weissem Bart und weissem Haar, der ihn anlächelte. „Sicher der Weihnachtsmann“,dachte Richard. Gleichzeitig sah er langsam ein Tännchen erscheinen, einfach, ja armselig geschmückt. Es war ein Tännchen, wie er es in der Weihnachtszeit jeweils schmücken half.

Ein kalter, aber angenehmer Wind streifte sein Gesicht, und er schloss seine Augen und liess sich von einer wundersamen und angenehmen Erscheinung entführen, um mehr zu erleben.
Als Richard die Augen wieder öffnete, bemerkte er, dass die Landschaft um ihn sich völlig verändert hatte, alles war mit Schnee bedeckt, und nach und nach erschien vor ihm ein Tisch mit allem, was er sich nur vorstellen konnte: Es hatte viele Leckereien … alle Sorten Schokolade, Bonbons und Kekse, wie er sie nie gesehen hatte …
 
Richard hatte grosse Lust, einmal von dem zu essen, was er nicht einmal in seinen Träumen je gekostet hatte. In seiner Vorstellung oder besser seiner Fantasie teilte er auch alles mit seinen Schwestern …, das machte er gerne und bereitete ihm Freude.

Da hörte er eine Stimme hinter sich, er wandte sich um und sah den alten Mann, den Sankt Nikolaus, der aus dem Kamin trat und ihm zuraunte:
 
„Sieh, ich schenke dir alles, was du dir je gewünscht hast“, … er übergab ihm einen vollen Sack und verschwand wieder.
 
„Oh, was für eine schöne Puppe“, rief seine kleinste Schwester Béatrice voll Freude, streckte ihre Hand danach aus und wollte die grosse, schöne Puppe in die Arme nehmen.
 
Als die beiden andern Schwestern den Schnee mitten im Sommer bemerkt hatten, schauten sie aufmerksam, auf das, was da geschah; sie waren sehr verwundert und sagten nichts, sie staunten einfach auf die wunderbaren Geschenke im Sack.

Es hatte drei so schöne Puppen, wie Richard sie seinen Schwestern immer schon hatte schenken wollen, aber nie die Möglichkeit gehabt hatte. Es hatte kleine und grössere Wägelchen, mit denen er herumfahren konnte, und Zeichenblocks und kleine Bücher mit spannenden Geschichten.
 
So verbrachten sie den Nachmittag, sie hatten Weihnachten erlebt! Mitten im Sommer! Wie sie sich es nie hätten vorstellen können.
 
Weihnachten ist immer, es gibt keinen besonderen Tag, um Glück schenken, besonders für diejenigen, die es am nötigsten haben.

 

           
LE RÊVE DE RICHARD

 

   Il vivait une fois, dans une maison très pauvre, un petit garçon qui habitait avec ses parents et ses trois sœurs, Béatrice, Susanne et Julie. Richard, comme il s’appelait, avec ses dix ans, était le plus âgé des enfants, alors il se sentait obligé de surveiller la famille.

   Richard était très orgueilleux, de se sentir le responsable pour elles. Il aimait beaucoup amener ses sœurs dans les champs, pour leurs donner à manger le peu qu’ils cultivaient. Soit des fruits si bons et si naturels, soit même, les quelques légumes existants dans ces merveilleuses terres.

  Richard leur ramassait du raisin, des pêches, des poires, des fraises et des mûres. Ça lui donnait du plaisir et les empêchait d’avoir faim, puisqu'ils vivaient dans des temps très difficiles.

 

  On était en plein été, donc la vraie chaleur ne se faisait pas attendre. Et c’était normal et, aussi, très agréable de sentir cette brise qui venait directement de la terre, quand celle-ci devenait mouillée et rafraîchie par l’eau de la rivière qui coulait tout prés des feuilles vertes.

   Un après midi, lorsqu’ils étaient couchés, tous les quatre, sous les arbres qui existaient sur leurs terres, et pendant qu’ils dégustaient la fraîcheur que les fraises renfermaient, il a vu naître dans la couleur rouge des fraises qu’il avait dans ses mains, quelque chose qui, petit a petit, grandissait. Une image, qui lentement se transformait et peu à peu devenait plus authentique et pleine de beauté.

  C’était l’image d’un homme, assez vieux, qui lui souriait, il portait des vêtements rouge, avec cheveux et barbes blancs. «Sûrement le Père Noël» pensait il. Quand soudainement, il voit le petit sapin, si pauvre et si simplement décoré qui, lentement, se faisait montrer. C’était le même qu’il aidait a décorer, à l’époque de Noël.

  La savoureuse et convenable brise fraîche lui caressa le visage et il ferma les yeux, se laissant emporter par une magique et agréable sensation de découvrir plus.

  Lorsque Richard ouvrit les yeux, il s’aperçut que le paysage avait changé, et doucement, il vit naître devant lui une table avec tout ce qu’il aurait pu imaginés. Il y avait beaucoup de gourmandises… tous les chocolats, les bonbons et les gâteaux qu’ils n’auraient jamais remémorer...

  Richard eut très envie de manger un peu de ce qu’il n’avait jamais pu goûter, même dans ses rêves. Il avait eu seulement la chance de voir, dans la fin du chemin de son imagination ou même de son illusion, et bien sur, de les partager avec ses sœurs… et il l’avait fait, très volontiers et avec satisfaction.

   Subitement, il entendit une voix derrière lui, il se tourne et voit le vieil homme, le père Noël, qui sortit de la cheminée et lui dit secrètement:

-       Tiens, je t’offre les cadeaux que tu a toujours eu envie, mais jamais eu la chance d’avoir… et il lui tendit un sac plein de choses, pendant qu’il disparaissait.

-       Oh, quelle jolie poupée…  dit sa sœur Béatrice la plus jeune, et pleine de joie, elle lui tendit les mains, et voulut prendre la belle et grande poupée dans ses bras.

   Ses deux autres sœurs, après avoir vu la neige en plein été, observaient attentivement cet épisode, très étonnées et sans rien dire, après avoir trouvé toutes les merveilles offertes dans le sac.

   Il y avait trois belles poupées, qu’il avait toujours eu envie d’offrir a ses sœurs, mais n’avait jamais eu l’occasion. Des petites et grandes voitures avec lesquelles il voulait s’amuser et même quelques petits livres, soit pour faire des dessins ou, simplement, pour lire des merveilleuses histoires.

   Ils ont passé un après midi de rêve, ils ont vécu Noël, au milieu de l’été comme ils n’auraient jamais eu la chance d’imaginé.

   Parce que Noël c'est tous les jours, et il n’existe pas une date précise pour donner du bonheur, surtout a qui en a le plus besoin.

 

 

 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

VAMOS RIR !!!


Pedido da amante!
Ricardo está no motel com a amante, curtindo o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio

-- Ricardo, por que você não corta essa barba?

-- Ah... se dependesse só de mim... Você sabe que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba... ela me ama assim !

-- Ora, querido - insiste a amante - Faça isso por mim, por favor...

-- Não sei não, querida.... sabe, minha mulher me ama muito, não tenho coragem de decepcioná-la...
-- Mas você sabe que eu também te amo muito... pense no caso, por favor...
O sujeito continua dizendo que não dá, mas não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido dela.

Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega em casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto lisinho e com a sua voz sonolenta diz: -Edson!!! Seu louco, vai embora que o barbudinho já está pra chegar !!!


 

EMPREGADA PEDINDO AUMENTO:
- Madame, estou precisando de um aumento.
A senhora muito chateada pergunta:
- Maria, porque você acha que merece um aumento? Você só está aqui há 3 meses.
- Madame, há três razões porque eu acho que mereço um aumento. Em primeiro lugar, eu passo as roupas melhor do que a senhora.
- Quem foi que disse isso?
- Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar, eu cozinho melhor do que a senhora.
- Que absurdo, quem disse isso?
- Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar eu sou melhor na cama que a senhora.
- Desgraçada! Foi meu marido quem disse isso também?
- Não madame, foi o motorista...
- E... QUANTO VOCÊ QUER DE AUMENTO?...
===========================================================

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

POEMA DA MINHA AUTORIA



         Ser feliz


Todos os caminhos da vida

Nascem com a nossa alma

Se alguns não teem saída

Os outros reclamam calma

No fundo o destino nos diz

Que o importante é ser feliz

 

Na minha criancice sonhei

Por um futuro encantado

Os anos voaram e reparei

Que o futuro esta traçado

O que importa é ser feliz

Assim o destino nos diz

 

Minha adolescência tardia

Pelos caminhos escolhidos

Mas essa infelicidade vadia

Deixou-me os sonhos partidos

Mas o destino só diz

Que nos quer ver feliz

 

Nessa irrequieta juventude

Onde brotam mares de esperanças

Deixei-os correr como pude

E encheram-me de lembranças

Pois assim o destino me diz

Que apesare de tudo fui feliz.

                Fredy

 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

POOEMA MEU


 

                A TI


 


 


  Nunca te esquecerei


  És senhor do meu coração


  Para sempre te amarei…


  A ti dono do meu coração


 


  No dia em que o sol morrer


  No dia em que deixar de brilhar!


  Então amor será nesse dia


  Que eu deixarei de te amar!


 


  No dia que chegara atrasado


  Num dia inesperado


  Quando a saudade ficar colada


  E nessa neblina esmagada


 

domingo, 8 de dezembro de 2013

POEMA MEU


 ABRAÇO

 

 

Abracei a saudade

Numa noite ao relento

O luar penetrou-me

Até ao pensamento

 

Viajei até ti

Envolvi-te em saudade

E o que senti

Foi mais que amizade

 

Uma carícia pura

Um gesto de protecção

De quem ainda procura

Metade do seu coração

 

Quisera estar contigo

Juntinho ao meu peito

Pode ser como amigo

Se não for de outro jeito!

 

 

FREDY 2013

 

sábado, 7 de dezembro de 2013

HISTORIA IMFATIL


         A FAMILIA MICLINA

 

  Era uma vez uma pequena e nova família de coelhos, que morava mesmo por baixo dos troncos secos, das árvores que enfeitavam a entrada de um belo bosque. Lugar esse que ficava, mesmo ao lado de um hospital para crianças e o qual continha no centro um lindo jardim.

  Essa nova e pequena família de coelhos era constituída, pelos pais e três filhos. Mico, Mimo e Mimi, era como eles se chamavam, e sentiam-se felizes simplesmente, por ainda continuarem vivos e felizes.

  Neste hospital, que acolhia crianças com todo o tipo de problemas acidentais, tinha acabado de chegar uma menina com um braço ao peito. Micaela, como ela se chamava, tinha partido o braço, ao tentar salvar um gatinho, que ficara com a coleira presa no tronco de uma árvore. Ao ouvi-lo miar, desesperadamente, ela assustou-se e fez o possível para o salvar.

  Micaela, estava prestes a completar os seis anos de idade, no dia seguinte, mas sentia-se muito triste e só, pois além de ser órfã passaria o dia do seu aniversário naquela casa, sem a companhia dos amigos.

  Nesse final de tarde, primaveril, estando ela sentada, num banco desse lindo jardim, enquanto admirava a paisagem do fim do dia, contemplava a paz da calmaria ao ouvir o simples som do chilrear dos pássaros.

  Quando, subitamente, ela viu sair de um buraco mesmo defronte dela, três coelhinhos que dançavam e saltitavam ao redor de Micaela. Ela sentiu um enorme desejo de viver um pouco da alegria que os contagiava, e então, sem receio algum, perguntou-lhe:

  - Olá lindos, como se chamam vocês, será que também posso brincar? Parecem tão felizes. 

  Quando ouviram essa nova voz, esquisita e chorosa, a primeira reacção deles, foi a de se esconder, logo atrás do primeiro tronco que encontraram, pois o medo começava a contagia-los…

  Mas Mimi, sendo a mais corajosa, logo se pôs à espreita e pondo a cabeça de fora, respondeu:

  - Olá, eu sou a Mimi, e eles Mico e Mimo, os meus irmãos, e tu quem és?

  Depois de Micaela lhes ter contado o acidente e mostrado verdadeira amizade, ela disse insatisfeita:

  - Vês… eu parti o meu braço… ao querer ajudar. Concluiu ela mostrando-se arrependida.

  - Não fiques assim, tão triste, lembra-te que para tudo existe uma verdadeira razão, e, nunca te arrependas do bem que fazes.

  Sim, a verdadeira razão da sua estadia ali, Micaela percebeu-a no dia seguinte, quando os três coelhinhos, no parapeito da janela entreaberta, a acordaram ao cantarem-lhe os parabéns.  

  Micaela viveu o dia mais feliz, da sua existência, teve a maravilhosa surpresa dos seus amigos de escola, com um bolo de aniversário. Mas, logo a seguir ao jantar, ela teve a maravilhosa ideia e, sem ninguém se aperceber, escapulir-se até à cozinha, com uma única intenção, de encontrar algumas cenouras.

  E encontrou o que queria, então satisfeita, ela dirigiu-se, ao local do costume, onde se encontrava com eles. Então ofereceu uma a cada um.

  - Que óptima e bela cenoura… estava com tanta vontade… Dizia Mimi enquanto a degustava.

  Riram todos juntos, quando, no final de comer a segunda cenoura, a ouviram dizer que estava mal disposta e com dores de barriga. 

  Micaela, apercebeu-se que os verdadeiros amigos encontram-se, por vezes quando menos se espera, e em qualquer altura e circunstância.

  Compreendeu também, que não existem dias próprios, para satisfazer os desejos tão ambicionados dos verdadeiros amigos…




                                     Die Familie Michelin
 

 

   Es war einmal eine kleine, nette Kaninchenfamilie, die in einer Baumhöhle lebte.

Auf der einen Seite dieser Höhle hatte es einen schönen, kleinen Wald, auf der anderen aber, in der Nähe einer Stadt mitten in einem schönen Park, lag ein Krankenhaus.

   Die Kaninchenfamilie bestand aus den Eltern und ihren drei Kindern. Die Freude bestimmte ihren Tageslauf, denn sie waren einfach glücklich darüber, dass sie lebten.

   In das Krankenhaus, das Kinder mit allen möglichen Krankheiten aufnahm, musste ein kleines Mädchen eintreten. Es hiess Michelle.

   Michelle war sehr traurig, weil sie sich einen Arm gebrochen hatte. Sie war auf einen Baum einer Katze nachgestiegen, die fürchterlich wehklagte, weil sich ihr Schwanz in einem Ast verfangen hatte.

  Das war am Abend vor dem  sechsten Geburtstag von Michelle geschehen. Sie war sehr traurig, weil sie weder Vater noch Mutter hatte. 

  Nun kam noch dazu, dass sie ihren Geburtstag im Kinderkrankenhaus verbringen musste, so dass sie nun auch ohne die Gesellschaft ihrer Schulfreunde war.

   Alle in der Klinik waren sehr zuvorkommend zu Michelle, aber … das änderte nichts daran, dass sie für drei weitere Tage allein dort bleiben musste.

   Am Abend sass Michelle auf einer Bank im wundervollen Park, wo sie all die blumen bestaunte und den Vögeln zuhörte, die um sie herum flogen und sangen.
 
   Der Frühling war angebrochen, die Sonne schien milde. Das Wetter wurde zunehmend wärmer, und es war sehr angenehm.

   Da sah sie plötzlich drei kleine Kaninchen, die herumtollten, sprangen und ganz in ihrer Nähe spielten. Sie schienen so glücklich, dass sie Lust bekam, die Freunde mit ihnen zu teilen.

   Sie lächelte vor sich hin und zwischen den Tränen, die ihr hochstiegen, fragte sie:

„Wie herzig und süss ihr seid! Wie heisst ihr denn? Ihr scheint so glücklich zu sein. Darf ich mit euch spielen?

   Als die drei die sanfte, aber traurige Stimme hörten, erschraken sie zuerst und versteckten sich unter der Bank.

  Aber bald, nahm das kleinste, aber auch unerschrockenste Häschen all seinen Mut zusammen und antwortete mit zitternder Stimme:

  „Ich heisse Mimi, und das sind meine Brüder Mico und Mimo. Und was machst du denn da?“ 

  Bevor Michelle die Geschichte ihres Unfalls erzählte, klagte sie mit trauriger Stimme: 

  „Wie du siehst, habe ich den Arm gebrochen, weil ich jemandem helfen wollte, darum wird es wohl künftig besser sein, wenn ich nur noch für mich schaue.“

  „Aber denk doch zurück: Du hast etwas Gutes getan, du hast gehandelt, um jemandem zu helfen. Du musst immer an das Gute glauben, in allem und überall. Es gibt immer einen Grund für das Gute. 

  Am folgenden Morgen erkannte sie, was damit gemeint war: Die Kaninchen sangen für sie unter dem offenen Fenster.

   Michelle war sehr glücklich, als sie erkannte, dass sie grade weil sie einen Unfall hatte, ein sehr schönes Geschenk erhalten hatte: Ihre neue Freundschaft nämlich.

   Nach dem Frühstück suchte Michelle deshalb die Küche auf, in der Absicht und in der Hoffung, Karotten zu finden. Und sie fand welche! Voller Freude machte sie sich sofort auf in den Park, wo ihre neuen Freunde schon auf sie warteten. 

   Michelle gab jedem ein Rübchen. Darüber waren sie so erfreut, so dass sie die köstliche Gabe sogleich genüsslich aufassen.

  „Welch eine feine Karotte“, sagte Mimi, „vielen Dank, das schmeckt aber nach mehr!“

  a lachten sie alle. Sie mussten Mimi aber dann auch trösten, als sie nach der zweiten Karotte über Bauchschmerzen klagte.

  Michelle hatte mit ihren Freunden einen wunderbaren Tag verlebt, und zwar nicht nur mit den neuen, die sie hier kennen gelernt hatte, sondern auch mit denjenigen aus der Schule, die sie jetzt mit ihren Geschenken besuchten. Sie hatte aber auch gelernt, dass Freundschaft entsteht, wenn man sie nicht erwartete, und dass die Zeit wichtig war, die man zur Freude seiner wahren Freunde da war.


 
                 LA FAMILLE MICHELIN
 

 
 

  Il était une fois, une très jeune et simple famille de lapins, qui habitaient dans les creux des arbres, tout prés d’un magnifique bois.

  D’un côté il y avait une belle et petite forêt, mais de l’autre, tout prés de la ville et au milieu d’un beau jardin, il y avait un hôpital.

  Cette famille, de lapins, était constituée par les parents avec leurs trois enfants. La joie commandait leur vie, car ils étaient des êtres vivants très heureux.

  Dans cet hôpital, qui accueillait, des enfants ayant tous les types d’accidents, venait juste de rentrer une petite fille qui s’appelait Michelle.

  Elle se sentait très triste car elle s’était cassée un bras, tout naturellement, pour avoir voulu monter sur un arbre. Elle avait vu une jeune chatte qui pleurait beaucoup, car sa cuillère était coincée à la branche d’un arbre.

  Michelle allait compléter ses six ans le lendemain. Mais elle se sentait très seule et également triste .Tout ça  parce qu’elle était orpheline de père et mère.

  Mais aussi, parce qu’elle passerait le jour de son anniversaire, dans cet hôpital pour enfants. Et naturellement, elle serait privée de tous ses amis de l’école.

  Tout le monde était vraiment gentil avec Michelle, mais… cela ne l’empêchait pas de devoir rester dans cet hôpital, pour trois jours encore. 

  Le soir de cette même journée, Michelle était assise sur le banc de ce merveilleux jardin, où elle regardait et écoutait attentivement, toutes les fleurs et tous les oiseaux qui volaient et chantaient autour d’elle.

  On était au début du Printemps, et le soleil brillait de douceur. Le temps commençait à devenir un peu chaud et très agréable.

  Quand soudainement, elle vit trois petits lapins, qui sautaient, dansaient et jouaient tout auprès d’elle. Ils semblaient tellement heureux, qu’elle eut envie de partager un peu de leur joie.

   Alors, elle se sourit à elle-même, et malgré les larmes qui voulaient sortir de ses yeux, elle demanda:

  -Comme vous êtes jolis, doux et mignons, quels sont vos noms ? Vous semblez si heureux! Je peux jouer avec vous?

  Lorsqu’ils entendirent cette étrange voix, douce mais aussi pleureuse, leur première réaction fut la peur et ils se cachèrent sous le banc.

  Mais ensuite, la petite lapine qui était la plus jeune mais aussi la plus audacieuse se remplit de courage et avec sa voix tremblante dit :

  -Moi, je m’appelle Mimi, ils sont mes frères Mico et Mica, et toi que fais-tu ici?

  Michelle, après avoir raconté l‘histoire de son accident, a rajouté, avec sa voix triste:

-Tu vois, je me suis cassée le bras, parce que j’ai voulu aider quelqu'un, et pour ça je pense que parfois, c’est mieux de laisser l’égoïsme commander.

  -Mais rappelle-toi que tu as bien fait, simplement, tu as agi pour sauver quelqu’un, et tu dois toujours penser positivement. En tout chose et partout, y a une raison. 

   Alors, le lendemain matin, elle comprit la vraie raison de sa permanence à l’hôpital. Ils ont chantés pour elle, sur le rebord de sa fenêtre ouverte.

  Michelle était tellement heureuse, qu’elle s’est rendue compte, que malgré son accident, elle avait reçu, elle aussi, un très beau cadeau,  sans prix : leur amitié.

   Après le déjeuner, Michelle s’est dirigée vers la cuisine de l’hôpital avec la seule idée et espérance, de trouver quelques carottes. Et elle en a trouvé ! Alors, pleine de joie et instantanément, s’est dirigée vers le jardin, où elle était attendue par ses nouveaux amis.

   Michelle a donnée une carotte à chacun, ils se sont montrés si satisfaits, qu’ils ont tout suite et délicieusement mangés cette merveilleuse offrande.

  - Quelle belle carotte, disait Mimi, merci beaucoup, j’en avais tellement envie.

  Alors, ils ont ri, tous ensemble. Parce qu’ils ont assistés quand Mimi, après avoir mangé la deuxième carotte, a dit qu’elle avait mal au ventre.

   Michelle a passé une excellente journée avec tous ses amis, ceux qu’elle vient de connaître et, aussi, ceux qui sont venus de l’école avec quelques cadeaux. Mais elle a aussi appris que l’amitié arrive quand on ne l’attend pas. Et que, la date, et les jours ne comptent plus pour satisfaire le plaisir des vrais amis.