quarta-feira, 28 de novembro de 2012


las Crianças - Fabuloso!!!!
 
Vale a pena ler tudo ...
 
«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»
Rebeca, 8 anos

«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»
Billy, 4 anos

«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»
Karl, 5 anos

«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»
Chrissy, 6 anos

«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»
Terri, 4 anos

«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»
Danny, 7 anos

«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»

Emily, 8 anos    rsssssssssssssss


«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»
Noelle, 7 anos

«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (nem Sócrates, Descartes ou Freud diriam algo mais certo...)
Tommy, 6 anos


«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»
Clare, 6 anos

«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»
Elaine, 5 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»
Chris, 7 anos

«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia.»
Mary Ann, 4 anos    tão querida


«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (quanta arte!)
Karen, 7 anos


«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se.»
Jessica, 8 anos

E a última? O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa.
A vencedora foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe  perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse:
"Nada, só o ajudei a

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


                                      ABRAÇO

Abracei a saudade
Numa noite ao relento
O luar penetrou-me
Até ao pensamento

Viajei até ti
Envolvi-te em saudade
E o que senti
Foi mais que amizade

Uma carícia pura
Um gesto de protecção
De quem ainda procura
Metade do seu coração

Quisera estar contigo
Juntinho ao meu peito
Pode ser como amigo
Se não for de outro jeito


                                                                                             FREDY   2012

domingo, 18 de novembro de 2012

poema de minha autoria


SAPATOS DE SALTO ALTO

Fingindo distribuir muito carinho
Com sapatos de saltos altos
Envernizados com jeitinho
Como as máscaras de um assalto

Sapato de bico bem fino
Com aparencias de modas
Quase que fazem o pino
E tudo corre sobre rodas

Tentam envernizar o salto
Sem tocar no pó do chão
Mas ao caírem de tão alto
Descobre-se-lhes a podridão

Fazem querer o que não são
Como o sapato bem fino
Mas a finura da alma
É polida de pequenino
E reflete-se no nosso espirito

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O PERFEITO DO IMPERFEITO 1ª PARTE


Aqui publico o meu livro que foi alterado, para melhor, deixo-vos apreciar...


            CAPITULO UM

 

           Uma jovem chamada Helena


    Despertando da longa viagem, o corpo que até agora estava calmo e inconscientemente indefeso, pouco a pouco regressou ao mundo, inconstante, dos vivos. Retomou a realidade que a raptou por uns tempos indefinidos e voltou à certeza, que a rejeitou, para um presente “imperfeito”. Mas principalmente à vida serena, que a tinha esperado em todos os instantes e momentos incertos. Fazendo despertar e florescer nela, toda a beleza e encanto, resplandecendo em cada minuto e em cada segundo, os quais eram simplesmente passados despercebidos, e onde a sua ingenuidade e juventude foi conservada. Mas agora eram resgatados, inteiramente.
   O corpo mantinha-se anestesiado, Helena tentou mexer-se e tudo permanecia intacto, só a mente começava a despertar. O lado físico continuava dormente e tudo ao seu redor era silêncio. Só ouvia repetidamente, envolvido na calmaria, o som da máquina que permanecia ao seu lado e fazia baixinho bip… bip... bip…
   Tentou abrir os olhos, lentamente, mas eles teimavam em fechar-se, o motivo era a claridade que calmamente se fazia notar. Helena continuava com dores, sem saber de onde provinham, exactamente.
   Sentia-se completamente perdida, sem vontade sequer para pensar, como se acordasse de uma embriaguez, igual à que provou em criança quando quis saborear o gosto proibido. Depois de abrir os olhos, com bastante custo, olhou ao seu redor e viu que se encontrava num lugar desconhecido, completamente alheio ao seu raciocínio. Com as paredes recentemente pintadas de branco e a cama ao lado que estava vazia, só com uma colcha a cobrir o colchão, parecia igualmente novo.
   O seu corpo permanecia imóvel e delicado, pesado e leve em simultâneo. Como se acabasse de acordar de uma ressaca, de uma tareia ou talvez de um desmaio! Helena continuava desorientada e perdida. Principalmente sem saber onde estava, nem qual o motivo de lá permanecer.

   Como se tivesse dormido uma eternidade, e deixado tudo para fazer à ultima hora. Despertava agora de um, intenso, sono e sem perder mais tempo tentou pôr as ideias em ordem. Exactamente como se encontrasse a casa numa completa desarrumação após uma ausência longínqua, sem saber por onde começar, pois tudo se acumulava na sua cabeça.
   Ora se amontoavam os diversos pensamentos, ora não encontrava nenhum, quer as ideias eram repletas de felicidade quer ficavam vazias e transparentes. Tudo se confundia, dentro de si e à sua volta, parecendo um total remoinho, precisava de pensar mas ao mesmo tempo não queria, pois nem descobria forças para tal.
   Passado uns minutos, sem saber ao certo quantos, apareceu uma moça vestida de branco, talvez alertada pelo som da máquina, à qual ela estava ligada. Abriu a porta e entrou, parecia apressada ou seria apenas imaginação dela? Tentou abrir os olhos e fixos nela, pouco a pouco, eles habituaram-se à pouca intensidade da luz finalizando o dia.

   - Olá… como se sentes? estás bem disposta?
   Perguntou a moça de branco, bem perto dela, lançando-lhe um lindo sorriso carinhoso e cheio de simpatia, onde Helena pode apreciar seus dentes brancos, os quais, sobressaíam por entre os lábios vermelhos e carnudos.
  Aproximou-se das máquinas que estavam em seu redor para as observar melhor e desligar a que já não era necessário.  
   Helena esforçou-se para conseguir responder-lhe: como é que achas que me sinto, bem? Mas limitou-se a pensar, pois o som não queria sair.
   Olhou admirada para a moça de branco, com uma expressão interrogativa, enquanto ela desviava o olhar para o relógio. Já era final de tarde pois o tempo começava a escurecer. Ainda se diferenciava bem, o lindo ramo de flores, que se destacava em cima do pequeno e único móvel, que permanecia no quarto. A moça olhou novamente para ela e sorriu outra vez. Helena sentia-se a naufragar no vazio incompleto, sem força nem disposição para nada, nem para perguntar o que a afligia tanto.
   - Onde estou eu? Que faço aqui? Quem é a senhora? - Conseguiu ela pronunciar com algum esforço.
   - Calma, estás em boas mãos, não te preocupes, não vale a pena entrares no desassossego, vamos começar do princípio, sim? Respondeu ela com outra pergunta. Então o ar de simpatia e carinho que lançou a Helena fê-la sentir-se mais tranquila, por fim pegou-lhe na mão fria e respondeu dizendo:
   -Chamo-me Elsa e sou enfermeira, como deves ter percebido estás no hospital, a recuperar de um acidente que sofreste há dias … acabando de dizer isto calou-se instantaneamente.
   O sorriso que a moça de branco lhe transmitia ficou de repente mais triste e sombrio. Então acariciou-lhe, de novo, a mão agora mais quente e enviou-lhe um olhar, como se necessitasse de lhe transmitir algo. Helena sentiu uma tremura na voz e, dentro da sua cabeça só ouvia repetidamente estas palavras: há dias, há dias… há quantos? Perguntava-se ela.
   De repente, sem ter tempo de falar mais, entra um bonito homem de bata branca, cabelo encaracolado preto e com o ar de bom humor, acendeu a luz do tecto provocando-lhe um impacto à visão, mas também onde ela pode apreciar o quanto ele era atraente, e disse:
   - Viva!… até que enfim que acordaste, venho eu aqui todos os dias à tua cabeceira, e tu nada! Isso não se faz! Diz ele com um sorriso.
   Reconhecia aquela voz, sim, parecia vinda do fundo de um sonho distante e vago, era aquela mesma voz que ouvia tantas vezes ao longe, e ao mesmo tempo tão perto. Era a voz mais meiga e carinhosa que ouvira até agora. Brincava com ela, fazia-lhe perguntas, até lhe contava anedotas. Ela tentava responder, mas em vão, pois qualquer resposta ou pensamento adormecia antes de chegar à meta. Helena esforçava-se por lançá-los pela boca, mas de nada valia, eles morriam antes de chegarem ao destino, seus lábios já não obedeciam aos seus sentidos. Então ouvia como se fosse um eco, vindo sem saber de onde, talvez do fundo do nada, só ouvia esse eco que preenchia a solidão do vazio onde ela mergulhara.
   Helena sem conseguir responder, ficava na dúvida se essa pessoa era verdadeira, ou se era apenas um sonho, querendo-o projectar para a realidade.   
   Agora sabia que realmente existia e ofereceu-lhe um belo sorriso repleto de gratidão e carinho. A única coisa que realmente lhe pertencia. Algo que era só e unicamente seu, sabia poder partilhar com quem quisesse, principalmente com essa pessoa, esse alguém que a renovou.
   - Que faço aqui e onde estou? O que se passou e desde quando estou aqui? Perguntou ela outra vez! O desassossego começava a fazer-se notar dentro de si.
   - Calma. Respondeu-lhe ele, direccionando-lhe um lindo olhar e sorriso, carinhosos e inquietos.
    Então, ela olhou para as máquinas, depois para a enfermeira e viu o seu ar amargurado, depois outra vez para o homem de branco e esperou pela resposta.
   Ele expressou um ar mais sério e nessa troca de olhares repentinos, entre ele e Elsa, brilhou algo que transmitiu um sinal. Então perguntou à enfermeira se já lhe tinha molhado os lábios, ao que ela respondeu com um sinal negativo de cabeça.
   - Queres beber um pouco de água? Perguntou-lhe ele com amabilidade, Helena acenou-lhe que sim, pois sentia a garganta ressequida, talvez depois ficasse mais descontraída e mais forte.
   Então ele colocou umas gotas de um líquido amarelo, do frasco que a enfermeira lhe estendeu. Pegando-lhe na cabeça, levantou-a um pouquinho com delicadeza, e levou-lhe o copo com água à boca. Helena olhou para o recipiente, desconfiada e receosa pois parecia conter água suja, água acastanhada e ouviu ele dizer-lhe…
   - Não te preocupes que este líquido é apenas vitaminas para melhorares, nem te esforces por falar mais, por agora chega. Descansa hoje que amanhã falamos e farás as perguntas que quiseres, está bem? Dizendo estas palavras virou-se na direção da porta e saiu.
    Helena bebeu um gole e acenou com a cabeça, tinha um sabor esquisito, misturando o doce e o amargo. Mas soube optimamente bem sentir um líquido a escorregar de novo pela garganta, quando viu, aos pés da cama, sentado, o bem conhecido ursinho de peluche. 
   Depois de saborear o líquido, fechou os olhos e ouviu os passos da enfermeira a sair, cedeu à tentação de dormir outra vez, de entrar novamente num mundo alugado pela realidade e desafiando o destino, deixou-se levar.

 
continua...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


A cada passo

 

A cada passo que dou,

dentro de minha ansiedade…

Descubro um sentimento novo

com sensações de saudade.

 

Cada vez que minha esperança

te toca e te cerca…

Entregas-me a tua doce paixão

com a sensação de perda…

 

Adormeço contigo no pensamento

e beijo a tua ausência macia…

Pois essa aventura é só nossa

e talhada para a nossa alegria…

 

Amo o meu romance contigo,

 onde habitas, com calor…

Moras dentro de mim

 como a luz que acompanha meu sonho de amor

 

Não sei viver sem ti

nem amar sem ser amada…

só sei que te amo

                                  como tua namorada.                  Fredy 2011

 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

ANEDOTAS



 Também há loiros....

José era louro, estúpido e muito tímido, mas arranjou uma namorada num dia de inspiração.
Um dia, saíram de carro para um passeio pela Costa da Caparica.
Depois de andarem alguns kms, o José ganhou coragem e pôs a mão nas pernas dela.
E ela disse: se quiseres, podes ir mais longe...
Animado, José foi até à Fonte da Telha.


QUANDO É QUE UM HOMEM PERDE 90% DE SUA INTELIGÊNCIA?

Quando fica viúvo! E os outros 10% quando o cachorro morre ...




Anedota do dia

O marido sente-se muito doente e não vai trabalhar, ficando
de cama bastante atrapalhado.
À hora do almoço, chega o filho mais novo e diz:
- Ó mãe... cheira a porco queimado ....
- Tá calado rapaz.... é o teu pai que tá a arder em febre  !!!
ehehheheh....
 
Um homem assistia ao futebol pela TV mas mudava de canal a toda hora: do canal de desporto para um filme de sexo que mostrava um casal em plena acção.

-NÃO sei se assisto ao filme ou se vejo o jogo - disse ele à mulher.

-Pelo amor de Deus! Assiste ao filme - respondeu ela. Futebol já tu sabes jogar.