segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

Hoje acordei contigo no pensamento, como a maioria das vezes, já nem seio que fazer nem o que pensar, só sei que errei, mas quem não erra? Temos que aprender com os próprios erros, eu sei, mas sinto-me sempre como se fosse a primeira vez que me apaixone.Tenho que aguentar e assumir os meus erros, embora o meu maior erro foi amar e sempre que tento desculpar-me, faço pior agravo mais as coisas, mesmo sem querer. Como é dificil saber que sou amada e quase impossivel sentir-me amada como sou, não sou perfeita, aliás nimguem o é.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O CERTO E O ERRADO


                          O CERTO E O ERRADO!

  Um belo dia, o velho professor e sábio da aldeia, fez um desafio aos seus alunos, defronte da árvore, mais torta que existia nesse lugar:
    - Quem conseguir desenhar esta árvore como pensam que ela é, ganhara um prémio!
  Todos eles meteram mãos ao trabalho. Fizeram o melhor que sabiam, o mais certo que imaginavam e desenharam a imagem mais bonita em que ela se transformava várias vezes, durante as estações do ano.
  Quando acabaram, o velho professor reuniu e admirou todos os desenhos. Qual deles estava mais lindo e mais perfeito, mas existia algo que não correspondia realmente, faltava-lhe a própria essência, a verdadeira raiz, aquela que faziam dela uma árvore deveras linda e perfeita, mas torta.
  - Está errado quando queremos endireitar algo que nasceu assim, torto, como esta árvore porque forçando-a a endireitar-se, pudemos racha-la e com isso ela morrerá e, assim, nunca mais nos dará as flores nem os frutos que ela nos tem oferecido!
  Diz ele ao mostrar os desenhos que a maioria deles fizera com a árvore direita, mas continuando e apontando-a, disse:
   - A árvore genuína está ali sem tirar nem pôr, torta, o errado está em querer modificar algo, simplesmente, porque o nosso pensamento o exige. Nada nem ninguém é igual, a diferença existe e temos que saber respeitá-la e essa diferença faz dela uma árvore única com a sua beleza e utilidade. O certo está em oferecer-mos ajuda e oportunidades sempre que nos pedem, mesmo sem falar…

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Musica Romantica (Because You Loved Me) tradução

QUERO DEDICAR ESTA MUSICA E PRINCIPALMENTE ESTE POEMA, AO MEU AMOR, SAO PALAVRAS QUE BROTAM DO CORAÇAO

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

PIADAS QUASE SANTAS


Um jovem vai à igreja se confessar:
- Padre, eu toquei nos seios da minha namorada. - Mas tu é muito do babaca! Por baixo da blusa, a penitência é a mesma.
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O velho acaba de morrer. O padre encomenda o corpo e se rasga em
elogios:
- O finado era um ótimo marido, um excelente cristão, um pai exemplar!!...
A viúva se vira para um dos filhos e lhe diz ao ouvido:
- Vai até o caixão e veja se é mesmo o seu pai que tá lá dentro...
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O paciente está na capital para um exame periódico de saúde.
- Você bebe?
- Dois ou três copos de vinho pela manhã, um uisquinho à noite...
- Fuma?
Dois charutos por dia.
- E sexo?
- Duas ou três vezes por mês.
- Sóó? Com a sua idade e a sua saúde, era prá ser duas ou
três vezes por semana.
- Sabe como é, né, doutor? Se eu fosse bispo na capital até que dava,
mas numa diocese pequena, no interior...
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A freira vai ao médico:
- Doutor, tenho tido um ataque de soluço, que não me deixa viver. Não
durmo, não como, e dor no corpo de tanto movimento compulsivo
involuntário.
- Tenha calma, irmã, que vou examiná-la.
Ele a examina e diz:
- Irmã, a senhora está grávida!
A freira se levanta e sai correndo do consultório, com cara de pânico.
Uma hora depois o médico recebe uma chamada da madre superiora
do convento:
- Doutor, o que o senhor disse pra irmã
Carmem?
- Cara madre superiora, como ela tinha uma forte crise
de soluço, eu disse que ela estava grávida. Espero que com o
susto ela tenha parado de soluçar!
- Sim, a irmã Carmem parou de soluçar, mas o padre Paulo pulou da
torre da igreja!!!
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Um padre está em missão em pleno pantanal mato-grossense, quando
surge uma baita onça faminta.
A fera lambe os lábios e se prepara pra dar o bote.
O padre se ajoelha e diz:
- Ó Senhor, incute nesta fera sentimentos cristãos!
E a onça:
- Senhor, abençoai este alimento que vou receber agora !!!
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Padre, ontem eu dormi com meu namorado.
- Mas isso é pecado, e pecado mortal minha filha. Reze cinco Pai
Nosso de penitência!
A jovem fica mais algum tempo ajoelhada, pensa um pouco, e depois pergunta:
- Padre, e se eu rezar dez Padres Nossos? Será que posso dormir com
ele hoje de novo?
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A campainha toca na casa de um camarada muito pão-duro.
Quando ele atende dá de cara com duas freiras pedindo donativos.
- Meu filho, nós somos irmãs de Cristo e...
- Nossa!!! Como vocês estão conservadas!!!
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Um burro morreu bem em frente de uma Igreja e, c
como uma semana depois, o corpo ainda estava lá,
o padre resolveu reclamar com o Prefeito.
- Prefeito, tem um burro morto na frente da Igreja há quase uma semana!
E o Prefeito, grande adversário político do padre, alfinetou:
- Mas Padre, não é o senhor que tem a obrigação de cuidar dos mortos?
- Sim, sou eu! Mas também é minha obrigação avisar os parentes!

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Tarde da noite, o padre passa perto de um cemitério e leva o maior
susto quando escuta:
- Hum, hum, hum!
O padre pára, reza um pai-nosso, faz o sinal da cruz, enche-se de
coragem e pergunta:
- Do que é que essa pobre alma está precisando?
- Papel higiênico!!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

POEMA NOSSO

querem mudar a nossa língua!!!
Leiam e admirem o engenho de quem usa a Língua de Camões!!!
 
 
 As sarnas de barões todos inchados
 Eleitos pela plebe lusitana
 Que agora se encontram instalados
 Fazendo o que lhes dá na real gana
 Nos seus poleiros bem engalanados,
 Mais do que permite a decência humana,
 Olvidam-se do quanto proclamaram
 Em campanhas com que nos enganaram!
 
II
 
 E também as jogadas habilidosas
 Daqueles tais que foram dilatando
 Contas bancárias ignominiosas,
 Do Minho ao Algarve tudo devastando,
 Guardam para si as coisas valiosas
 Desprezam quem de fome vai chorando!
 Gritando levarei, se tiver arte,
 Esta falta de vergonha a toda a parte!
 
III
 
 Falem da crise grega todo o ano!
 E das aflições que à Europa deram;
 Calem-se aqueles que por engano
 Votaram no refugo que elegeram!
 Que a mim mete-me nojo o peito ufano
 De crápulas que só enriqueceram
 Com a prática de trafulhice tanta
 Que andarem à solta só me espanta.
 
IV
 
 E vós, ninfas do Coura onde eu nado
 Por quem sempre senti carinho ardente
 Não me deixeis agora abandonado
 E concedei engenho à minha mente,
 De modo a que possa, convosco ao lado,
 Desmascarar de forma eloquente
 Aqueles que já têm no seu gene
 A besta horrível do poder perene!
 
 
  Luiz Vaz Sem Tostões
  
 
 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O PERFEITO DO IMPERFEITO parte 30




  Recorda-se nitidamente da última viagem à sua terra natal, e da derradeira visita ao seu último familiar, o seu primo Jaime.
   Na viagem de regresso, à sua rotina diária na grande cidade. Filipa, saiu do autocarro e foi visitar o seu primo Jaime, à casa de repouso onde estava internado. Dispunha de duas horas, até à próxima passagem do autocarro, era tempo suficiente para matar as saudades.
   Ele ficou muitíssimo contente, quando viu a prima, a única família que ainda lhe restava dirigir-se a ele. Jaime e Filipa abraçaram-se fortemente quando ele ao empurrar a cadeira de rodas a alcançou.
    Ele continuava lourinho como sempre foi, mas com menos cabelo e os caracóis mantinham-se ausentes. Os traços do seu rosto estavam mais acentuados, e a pele mais escura. O peso dos anos fazia-se notar.
   Era a segunda vez que Filipa visitava seu primo, a primeira foi há exactamente três anos, altura em que vivia com Margarida e marido. Nessa época o principal passou despercebido e o que agora fazia sentido foi puramente ignorado.
   A verdade é que Filipa não gostou do que viu, na primeira vez e muito menos agora. Tudo lhe provocou uma desordem emocional, começando pela casa, desde a falta de carinho à compreensão da doença do primo.
   Talvez fosse esse o único motivo que a perturbou tanto, era como se tivesse descoberto o seu destino antecipado, como se achasse a futura foto de si mesmo. Mas, particularmente como se encontrasse o futuro projectado no presente.
   Não simpatizou com as circunstâncias encontradas por detrás dos cortinados que tapavam a dura realidade. Era uma mistura desadequada na qual moravam todos juntos. Desde pessoas com deficiências mentais leves a deficiências profundas, pelo meio permaneciam as pessoas com deficiências motoras. Embora não sendo uma coisa nem outra, havia sempre quem os tentasse enquadrar nas situações mais convenientes.
   O que por um lado era positivo, parecido com uma grande família, com todos os seus defeitos, chatices e inclusivamente compreensão, por outro era bastante negativo, por não existir vida própria, nem privacidade fazendo-os sentir ainda mais inúteis e diminuídos.
   - Como estou contente de te ver! Como estás?
   Disse-lhe Filipa depois de se sentar e respirar fundo várias vezes.
   - Eu cá vou indo bem, apesar de tudo! E tu?
   - Cá estou… como Deus quer… Continuas bonito e sempre bem disposto.
   - Faço por isso, por andar sempre animado, é o melhor remédio - Dizia Jaime com um ar decepcionante enquanto encolhia os ombros.
    - É verdade… temos que tentar proporcionar-nos algo melhor…
    - Embora às vezes seja complicado, mas o certo é que o desânimo não nos leva a lugar nenhum, não achas?
    - Claro que acho, concordo plenamente contigo!    
    - Antes pelo contrário, faz-nos é afundar cada vez mais nas águas turvas e profundas da vida…  
    Filipa continuou a ouvir atentamente o primo e a dar-lhe toda a razão.
   - Fico muito contente por pensares assim, e é o único caminho, disso não tenhas dúvidas!
   - Fala-me de ti! Que tens feito?
   - Por agora, estou bem… Apesar de na maioria das vezes ser difícil, mas… Tento aproveitar o melhor da vida enquanto ainda tenho oportunidades!
   - Fazes bem, o ideal é sermos felizes enquanto pudermos, eu que o diga!
   Filipa olhou-o surpreendida mas contente ao mesmo tempo, por ele ter a coragem de encarar a triste tragédia que se apoderou dele, de uma forma tão positiva. Mas Jaime continuou com o seu desabafo.
  - Por vezes é demasiado delicado encararmos a nossa “própria” realidade e ter-mos que a aceitar. Mas ainda mais difícil é: darmo-nos conta de que a maioria das pessoas encontram em todos nós, os mesmos problemas, as mesmas incapacidades, e até as mesmas necessidades. Algo que é uma mentira total simplesmente porque ninguém é igual!... - Dizia Jaime com toda a certeza, e ele sabia do que estava a falar. Filipa passou a receptor apenas pois não encontrava palavras para dividir com ele, estando ela própria derrotada. Jaime respirou fundo e continuou a sua conversa ao ver o ar de admiração e preocupação de sua prima.
   -Não tenho razão de queixa, sossega. Mas bem que podiam fazer sempre melhor, o suficiente, na maioria das vezes não chega, é meramente insuficiente!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

POEMA DE MINHA AUTORIA

Como estamos no dia dos namorados neste caso o dia do  Amor desejo a todos muito amor e felicidades, fiz este poema a pensar no meu amor...

O AMOR É…

O sentimento mais lindo que nasce no coração…
Sempre que é dedicado com carinho e devoção …
Seja composto de amizades, afecto ou gratidão …
Só um amor verdadeiro merece esta dedicação…
Que também é sustentado por uma bela atracão…
Mas fique bem atento que daí nasce a paixão …
Essa paixão que fere e por vezes dói de emoção …
Sentimento esse que deixei crescer no coração…
Mas por ela vale a pena dizer sim e nunca não…
Renasci de alegria como nasce o arco-íris após a tempestade… Assim deixei florescer o meu amor com pedaços de ansiedade…

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

POEMA DE MINHA AUTORIA


                        PEDAÇOS


Como um lenço, de papel, perdido nesse chão frio
Uma janela aberta onde se evapora uma réstia de calor
O sentido da paixão ficou só e sombrio
Nesse vapor gelado que se instala ao meu redor
São pedaços sem anexo onde espero esperando
Nessas palavras congeladas onde já não existe carinho
Sai unicamente a dor…
Palavras que a memória vai esquecer
Frases abandonadas nas gavetas do tempo
Mesmo se algum dia voltarão a nascer
Depressa se apagam, com um sopro de vento

sábado, 4 de fevereiro de 2012

CHAPADA SEM MÃO


  Um dia, uma pessoa rica, perversa e maldosa resolveu oferecer algo, ao seu vizinho que era pobre, e como era o seu aniversario seria uma boa ocasião para, humilha-lo e rir-se á custa dele.  Encheu então uma bandeja com lixo e restos, fez um laço e mandou, um dos seus criados entregar-lhe o presente. Quando o pobre vê aquilo, sorriu, agradeceu e resolveu retribuir o gesto, despejou a bandeja e encheu-a de pétalas de rosas, com o seguinte cartão: Cada um dá aquilo que mais tem…