quinta-feira, 26 de junho de 2014

poema meu

Nas asas do sonho

Nas asas de um sonho me deixei embalar
Para não esquecer o verbo amar

Pois sem ele nada vive
Sem ele nada floresce…
Nem a noite se vai
Nem o dia aparece…

E foi assim… que viajei até ti
Nessas estradas sem rumo
O amor brotou em mim…
Para aliviar o meu futuro
Ou deixa-lo só p’ro fim?

Nas asas do desejo tentei perceber
Que ao viver deixei viver

Naveguei na profundeza do ar
Igual a uma estrela cadente
E com a alegria no olhar
Fui beijar o sol poente…

Ao sonhar fiz-me amada
Mas nunca me esqueci
Cortei os caminhos vazios
E num sonho adormeci

FREDY 2014



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